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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Tony Iommi


Nascido em Birmingham, Inglaterra, no dia 19 de Fevereiro de 1948, Tony Iommi era só mais um garoto maltrapilho andando pelas ruas com um grupo de amigos formando a sua gangue, que era uma entre as milhares existentes lá. Foi nessa época que ele conheceu Ozzy Osbourne, que estudava no mesmo colégio que ele, logo os dois criaram uma antipatia um pelo outro e viraram rivais, cada um em gangues diferentes. Porém essa história ainda seria muito diferente.
O tempo passa e lá pelos seus 19 anos, Tony toca em várias bandas de blues como a banda Mythology (essa contava com a participação de Bill Ward que também seria seu companheiro na sua próxima banda) e os Rockin’ Chevrolets, porém sem se destacar mais que seus companheiros de banda. Até que em 1968 após ter saído da banda Mythology, Tony lê no jornal da cidade um pequeno “anúncio” de um vocalista que queria montar uma banda e para melhorar já possuía equipamento próprio (o que era muito raro), ele então fica interessado e resolve responder ao vocalista do jornal. Chegando no endereço indicado, Tony toca na porta e se surpreende, o vocalista era ninguém mais ninguém menos que Ozzy Osbourne, seu velho inimigo do colégio. Divergências de lado, eles resolvem montar uma banda contando também com Bill Ward, Geezer Butler, Jimmy Philips e um cara conhecido apenas como “Acker”, a banda se chamava Polka Tulk.
Acontece que tanto Jimmy como Acker desistem da banda, sendo assim, os outros quatro resolvem continuar com a banda porém sendo chamados de Earth, a formação dessa sim seria definitiva e era Tony na guitarra, Bill na bateria, Geezer no baixo, e Ozzy nos vocais.
Passado um tempo com a Earth, Tony é convidado a ir para o Jethro Tull, agora já sendo conhecido como um bom guitarrista ele grava com o Jethro apenas a música “Song for Jeffrey” no especial de TV, que acabou nunca indo ao ar, chamado Rock’n’Roll Circus da já conhecida banda Rolling Stones.
Tony não continuou no Jethro pois achava que não se encaixava com o padrão da banda, voltando então para o Earth, onde ele se sentia melhor. Pode até parecer burrice essa troca, porém no Earth Tony realmente se destacava, e a banda se encaixava com o que ele queria.
Ainda no ano de 1968 eles descobrem que existe outra banda chamada Earth, então resolvem trocar de nome para Black Sabbath, que era o nome de sua mais nova música e representava o novo rumo que seria tomado por Tony e o resto da banda. Cansados de ficar só no anonimato eles resolvem começar a tocar com o volume no máximo, chamando assim a atenção dos outros para seu trabalho. Tony começa a criar riffs que ficariam conhecidos durante toda a eternidade e fica conhecido também por seus longos solos durante os shows com suas fortes influencias do jazz como Frank Sinatra entre outros, solos que, apesar se serem interessantes acabavam irritando muita gente. A banda consegue então um contrato com a gravadora Vertigo e viram uma das bandas mais amada pelos fans e odiada pela mídia ao mesmo tempo, com letras obscuras e um tipo de som bem mais pesado que o comum na época eles criam um novo estilo de música conhecido hoje como Heavy Metal.
A partir desse ponto a história de Tony no Sabbath não tem fim, ele sempre foi e ainda é o único guitarrista da banda, que continua com Ozzy até 1978 quando Tony decide demiti-lo pelo excessivo uso de drogas do vocalista.
Tony sempre foi conhecido como o líder do Sabbath sendo responsável pelas milhares trocas dentro da banda que é uma das que mais teve formações diferentes ao longo dos anos 80 e também dos 90.
No ano de 2000 Tony lança seu primeiro álbum solo intitulado “Iommi”, esse é um álbum sem uma formação certa pois contou com a participação de músicos diferentes em cada música incluindo Dave Grohl, Ozzy Osbourne, Bill Ward, Billy Idol, e muitos outros.
Em 2002 começa a correr boatos de que Tony estaria indo gravar um novo álbum solo, agora com Philip Anselmo do Pantera nos vocais, porém isso nunca aconteceu e em 2003 foi anunciado que o próximo álbum de Tony seria com um só vocalista que não teve seu nome divulgado.
Em 2004 é então lançado o seu segundo álbum solo chamado “The 1996 Dep Sessions”, que como diz o título foi originalmente gravado em 1996, e teve uma versão pirata circulando com o nome de “Eighth Star”, que seria uma continuação do álbum “Seventh Star” do Black Sabbath (que era pra ter sido o primeiro álbum solo de Tony, mas na última hora a gravadora mudou para “Black Sabbath com Tony Iommi”), lançado em 1986 com Glen Hughes nos vocais. No álbum “The 1996 Dep Sessions” Tony conta com a participação de Glen Hughes (que surpresa!) novamente nos vocais e agora também no baixo, Dave Holland na bateria, e Don Airey no teclado.
Em julho de 2005 será lançado terceiro álbum solo de Tony com o nome de “Fused”, esse é mais um álbum de Tony com Glen Hughes nos vocais.
Apesar de lançar seus álbuns solos Tony não deixou o Sabbath de lado, que agora está com a sua formação original novamente e é a principal atração do festival anual “Ozzfest”, fazendo shows de tirar o fôlego o Sabbath continua vivo com Tony tocando seus riffs clássicos como o de “Paranoid” e o de “Children of the Grave”. O que todos esperam agora é um novo álbum do Sabbath na formação original com músicas inéditas, o que segundo os integrantes do Sabbath, é algo que eles ainda planejam.

Tony Iommi

Nascido em Birmingham, Inglaterra, no dia 19 de Fevereiro de 1948, Tony Iommi era só mais um garoto maltrapilho andando pelas ruas com um grupo de amigos formando a sua gangue, que era uma entre as milhares existentes lá. Foi nessa época que ele conheceu Ozzy Osbourne, que estudava no mesmo colégio que ele, logo os dois criaram uma antipatia um pelo outro e viraram rivais, cada um em gangues diferentes. Porém essa história ainda seria muito diferente. O tempo passa e lá pelos seus 19 anos, Tony toca em várias bandas de blues como a banda Mythology (essa contava com a participação de Bill Ward que também seria seu companheiro na sua próxima banda) e os Rockin’ Chevrolets, porém sem se destacar mais que seus companheiros de banda. Até que em 1968 após ter saído da banda Mythology, Tony lê no jornal da cidade um pequeno “anúncio” de um vocalista que queria montar uma banda e para melhorar já possuía equipamento próprio (o que era muito raro), ele então fica interessado e resolve responder ao vocalista do jornal. Chegando no endereço indicado, Tony toca na porta e se surpreende, o vocalista era ninguém mais ninguém menos que Ozzy Osbourne, seu velho inimigo do colégio. Divergências de lado, eles resolvem montar uma banda contando também com Bill Ward, Geezer Butler, Jimmy Philips e um cara conhecido apenas como “Acker”, a banda se chamava Polka Tulk. Acontece que tanto Jimmy como Acker desistem da banda, sendo assim, os outros quatro resolvem continuar com a banda porém sendo chamados de Earth, a formação dessa sim seria definitiva e era Tony na guitarra, Bill na bateria, Geezer no baixo, e Ozzy nos vocais. Passado um tempo com a Earth, Tony é convidado a ir para o Jethro Tull, agora já sendo conhecido como um bom guitarrista ele grava com o Jethro apenas a música “Song for Jeffrey” no especial de TV, que acabou nunca indo ao ar, chamado Rock’n’Roll Circus da já conhecida banda Rolling Stones. Tony não continuou no Jethro pois achava que não se encaixava com o padrão da banda, voltando então para o Earth, onde ele se sentia melhor. Pode até parecer burrice essa troca, porém no Earth Tony realmente se destacava, e a banda se encaixava com o que ele queria. Ainda no ano de 1968 eles descobrem que existe outra banda chamada Earth, então resolvem trocar de nome para Black Sabbath, que era o nome de sua mais nova música e representava o novo rumo que seria tomado por Tony e o resto da banda. Cansados de ficar só no anonimato eles resolvem começar a tocar com o volume no máximo, chamando assim a atenção dos outros para seu trabalho. Tony começa a criar riffs que ficariam conhecidos durante toda a eternidade e fica conhecido também por seus longos solos durante os shows com suas fortes influencias do jazz como Frank Sinatra entre outros, solos que, apesar se serem interessantes acabavam irritando muita gente. A banda consegue então um contrato com a gravadora Vertigo e viram uma das bandas mais amada pelos fans e odiada pela mídia ao mesmo tempo, com letras obscuras e um tipo de som bem mais pesado que o comum na época eles criam um novo estilo de música conhecido hoje como Heavy Metal. A partir desse ponto a história de Tony no Sabbath não tem fim, ele sempre foi e ainda é o único guitarrista da banda, que continua com Ozzy até 1978 quando Tony decide demiti-lo pelo excessivo uso de drogas do vocalista. Tony sempre foi conhecido como o líder do Sabbath sendo responsável pelas milhares trocas dentro da banda que é uma das que mais teve formações diferentes ao longo dos anos 80 e também dos 90. No ano de 2000 Tony lança seu primeiro álbum solo intitulado “Iommi”, esse é um álbum sem uma formação certa pois contou com a participação de músicos diferentes em cada música incluindo Dave Grohl, Ozzy Osbourne, Bill Ward, Billy Idol, e muitos outros. Em 2002 começa a correr boatos de que Tony estaria indo gravar um novo álbum solo, agora com Philip Anselmo do Pantera nos vocais, porém isso nunca aconteceu e em 2003 foi anunciado que o próximo álbum de Tony seria com um só vocalista que não teve seu nome divulgado. Em 2004 é então lançado o seu segundo álbum solo chamado “The 1996 Dep Sessions”, que como diz o título foi originalmente gravado em 1996, e teve uma versão pirata circulando com o nome de “Eighth Star”, que seria uma continuação do álbum “Seventh Star” do Black Sabbath (que era pra ter sido o primeiro álbum solo de Tony, mas na última hora a gravadora mudou para “Black Sabbath com Tony Iommi”), lançado em 1986 com Glen Hughes nos vocais. No álbum “The 1996 Dep Sessions” Tony conta com a participação de Glen Hughes (que surpresa!) novamente nos vocais e agora também no baixo, Dave Holland na bateria, e Don Airey no teclado. Em julho de 2005 será lançado terceiro álbum solo de Tony com o nome de “Fused”, esse é mais um álbum de Tony com Glen Hughes nos vocais. Apesar de lançar seus álbuns solos Tony não deixou o Sabbath de lado, que agora está com a sua formação original novamente e é a principal atração do festival anual “Ozzfest”, fazendo shows de tirar o fôlego o Sabbath continua vivo com Tony tocando seus riffs clássicos como o de “Paranoid” e o de “Children of the Grave”. O que todos esperam agora é um novo álbum do Sabbath na formação original com músicas inéditas, o que segundo os integrantes do Sabbath, é algo que eles ainda planejam.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Os Melhores Guitarristas


Em todas as épocas da história da música surgiram grandes mestres com seus talentos e suas “armas sonoras” as guitarras elétricas, temos grandes nomes por todos os cantos dos maiores guitarrristas do mundo. Na revista Americana Guitar World, a redação da revista fez uma lista com 100 nomes do maiores guitarristas da história da música , a revista foi publicada em março, a lista não é uma lista graduada mas sim um tributo aos grandes homens e suas guitarras, vejamos a lista segundo a revista:

1.Tony Iommi (Black Sabbath)
2.Kirk Hammett & James Hetfield (Metallica)
3.Angus & Malcolm Young (Ac/Dc)
4.Randy Rhoads (Ozzy Osbourne)
5.Eddie Van Halen (Van Halen)
6.Jimmy Page (Led Zeppelin)
7.Dimebag Darrell (Pantera, Damageplan)
8.Zakk Wylde (Ozzy Osbourne, Black Label Society)
9.Adam Jones (Tool)
10.Kerry King & Jeff Hanneman (Slayer).

Companhe em Breve, hitorias de 10 guitarristas marcantes.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Como tirar um som arrasador de sua guitarra


Muito bem, esta é a questão que literalmente é de arrancar os cabelos do guitarrista. Muitas vezes você chega para tocar em algum lugar cheinho de equipamentos e na hora de sair o som, que é o principal da história, está uma droga. Antes que o desespero invada você de vez e acabe desistindo da guitarra, vamos nos lembrar do que é necessário para tirar um som legal.
Na hora de você regular seu multiefeitos evite carregar demais nos efeitos de modulação ( chorus, flanger, delay ). Estes tipos de efeitos são bons quando se quer criar um clima numa música e depende muito da acústica do ambiente ...mas se você está fazendo base estes efeitos não ficam tão bem assim reproduzindo uma característica embolação sonora. Tome cuidado também com o compressor...valores altos podem gerar ruídos horrorosos.
Concentre seus esforços em obter uma distorção com ganho por volta de 70% e com baixa tonalidade aguda. Seja generoso nos graves e explore o campo dos médios. Se você possui uma distorção que tem equalizador paramétrico, ( como o metal zone da BOSS e os RPs da DIGITECH a partir do RP-10) provavelmente terá mais trabalho pois este tipo de equalizador possui muitas combinações possíveis, porem sua gama de ajuste é muito ampla.
A verdade é que por melhor que seja o seu multiefeitos, lembre-se que o que deve prevalecer é o som da guitarra e nada mais.
No amp, ponha os controles de grave, médio e agudo na posição FLAT ou seja, tudo em 50%. A partir daí vá mexendo até achar um timbre agradável. A tendência é de você ter que mexer muito pouco pois já teve este trabalho na regulagem da distorção. Cuidado com os amps que tem chave intensificadora de brilho. Quase sempre é melhor desativar este recurso.
Se houver necessidade de empurrar o seu som para um sistema PA ou para gravações veja a seção "Dicas para a gravação de uma guitarra realmente pura"...valeu ?????

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Historia da Guitarra

O mais popular e versátil instrumento do mundo se originou a partir de um instrumento musical espanhol. A vihuela, como este instrumento era denominado, se originou por meio de dois outros instrumentos mais antigos ainda: o “ud”, com cinco cordas, muito popular no Oriente Médio; e a “cozba”, um instrumento musical romano. O violão ou guitarra clássica, surgiu na Itália, em 1970, e a guitarra elétrica foi uma modificação do próprio violão.

As guitarras elétricas surgiram em 1930. As mesmas geravam um som muito suave e baixo, bem diferente do que conhecemos atualmente. Para ampliar a potência sonora do instrumento, resolveram colocar captadores, que funcionavam como microfones. Isso gerou um pequeno problema, pois os mesmos faziam os bojos das guitarras vibrarem, provocando a famosa alteração sonora chamada “feedback”. Para solucionar esse problema, o famoso Les Paul inventou o corpo maciço da guitarra, o que deixou o instrumento na forma como conhecemos hoje em dia.

A empresa Rickenbacker começou a fabricar as primeiras guitarras em 1931. O primeiro modelo de guitarra elétrica a ser comercializado foi a “Electro Spanish”. Contudo, o principal responsável pela produção em massa e popularização do instrumento foi Leo Fender, criador da mais tradicional fabricante de guitarras que leva seu sobrenome. A Fender também desenvolveu a mais lendária das guitarra, na opinião de muitos: Fender Stratocaster.

A guitarra se popularizou após a Segunda Guerra Mundial, nos anos 50 e 60, período em que ganhou enorme espaço no mundo da música. Hoje em dia, estima-se que existam cerca de 50 milhões de guitarristas em todo o mundo.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A Glória do Pai

D A Bm G
Eu já cheguei até aqui Eu conheci o Teu poder
D A Bm G
Eu vi o céu se abrir, Eu vi a sarça acender
D A
Eu vi o mar se abrir, Eu vi o céu se rasgar
Bm G
Eu vi o cocho andar, Eu vi o surdo ouvir
D A
Eu vi Lázaro sair, Vi Faraó se prostrar
Bm G D
Mas o que eu quero é a glória Eu quero Te contemplar
A Bm G D
A glória que vem A glória que vai , A glória que desce direto do pai
A Bm G D
A glória que vem , A glória que vai , Que se manifestou na cruz Foi a glória do Pai

(sobe o tom - E )

E B C#m A E
A glória que vem A glória que vai , A glória que desce direto do pai
B C#m A E
A glória que vem , A glória que vai , Que se manifestou na cruz Foi a glória do Pai.

Erga-Te - Toque No Altar

(Erga-Te) Toque no Altar

Em/D
Quem é este

D/F# G/B C Em/D D/F#
Que até o vento e o mar Lhe obedecem?

G/B C
Quem é este

Em D/F# A/C# C
Que o morto se levanta ao som da Sua voz?

Em/D D/F#
Descobri que o poder dos poderes

G/B C Em/D D/F#
hoje vive em mim

G/B C Em/D D/F#
E que a razão para olhar pra Ti

A/C# C
É bem maior que desistir

Am7
E que o meu Deus

G/B C G/B
Segundo Sua riqueza e glória

Am7 C D/F#
Sei que em tudo irá me suprir

A A9
Erga-Te Deus vivo

F#m
Não vou mais lutar com as minhas mãos

D/F# Bm/A E E4
Sou filho Teu clamando aos Teu pés

A A9
Ouça-me Deus vivo

Aprendi Contigo a não desistir

Tu és minha razão pra prosseguir

veja esta cifra correta em: w w w . C i F r a s . c o m . b r